ainda precisa de ajustes, mas é um começo...
O jovem Miguel fugiu para a praia, depois de uma violenta briga, com João, seu irmão mais velho, fugiu para praia com a certeza, de que nunca mais voltaria para casa, mesmo que sentisse fome, ou frio, ninguém gostava dele, nem mesmo sua mãe, ela não ligava para ele, afinal não saia da maldita cama, sempre palida, triste, nunca lhe sorria, falava somente de João, e de como deveria obedece-lo e ser bonzinho...
Estava cansado disso, de um irmão mais velho mandão, que achava que podia tudo só porque era grande e trazia comida para casa...
Miguel pensava, que poderia muito bem trazer comida pra casa, se João não o obrigasse a ir para a escola, poderia ser pirata, trazer tesouros, e enriquecer a família, ao invés de estudar gramática, e aprender a fazer contas... " que coisa mais ínutil" pensava ele.
Embora fosse de origem humilde, era um dos poucos que frequentava a escola na ilha de Saramaã, não era uma escola grande, nem bonita, nem tinha amigos por lá, por isso naquelas férias, não tinha com quem brincar, e muito menos com quem conversar, pois João trabalha até tarde e chegava somente para as refeições, dormia um pouco e voltava para o trabalho, mal perguntando como Miguel estava ou o que tinha feito do seu dia, as únicas perguntas que fazia eram a respeito da escola e das suas notas, e Se miguel respondesse que não tinha ido bem , ou que sentia dificuldades, ou que não gostava da escola...João logo ralhava com ele " Vc não pode ser burro, não pode ter dificuldade, está tendo uma chance que eu gostaria de ter tido, portanto não estrague tudo" este fora o motivo da briga, joão indagou o motivo plo qual miguel não estava estudando, Já que este -por preguiça- dizia joão, reprovara o ano, e inda dizia, que não entendia como alguém que só tinha que estudar e que mal tinha afazeres domésticos poderia ir mal na escola!Miguel respondeu furioso, que preferia trabalhar , que não entendia o porque ir a escola, e que agora que repetira o ano, não queria voltar mesmo, todo mundo ia saber da sua desgraça,de que era mesmo um inútil que não conseguia entender a maldita matemática, que não servia para nada nem ninguém..
De tão bravo que estava, ficou cavucando a areia, divagando de como aquelas férias seriam melhores, se estivesse, muito longe, bem depois de onde o sol se punha na praia, "queria ir para bem longe daquela ilha, e nunca mais voltar, talvez procurar o pai, que saira da ilha para tentar a vida, e nunca mais retornara, gostava de imaginar que o pai se tornara um rico comerciante, ou que agora trabalhava em uma embarcação pirata, e que um dia voltaria para buscá-lo,
Foi quando derrepente, deu com o pé, numa coisa dura, fria, e lisa curioso com a descoberta e pensando que poderia ser algo de valor inestímavel, começou a cava(agora com as mãos, qndo completou a escavação deparou-se com uma garrafa de vidro, verde bem escuro, e sem rótulo colocou a garrafa contra a luz, e percebeu que em seu interior, estava enrolado um pergaminho, muito antigo, já não podendo se conter de curiosidade, cm as mãos tr~emulas, e com aquele friozinho na barriga que antecedem uma descoberta, forçou a rolha, que embora parecesse que seria impossivel de sair sem um saca rolhas, saiu sem nenhum uma dificuldade em suas mãos , ao desenrolar o pergaminho, que a príncipio parecia completamente em branco, sentiu que havia um cheiro diferente no ar, um cheiro que nunca havia sentido antes, poderia ser rum , ou talvez, bem...parece loucura, mas talvez cheirasse a magia...
Estava cansado disso, de um irmão mais velho mandão, que achava que podia tudo só porque era grande e trazia comida para casa...
Miguel pensava, que poderia muito bem trazer comida pra casa, se João não o obrigasse a ir para a escola, poderia ser pirata, trazer tesouros, e enriquecer a família, ao invés de estudar gramática, e aprender a fazer contas... " que coisa mais ínutil" pensava ele.
Embora fosse de origem humilde, era um dos poucos que frequentava a escola na ilha de Saramaã, não era uma escola grande, nem bonita, nem tinha amigos por lá, por isso naquelas férias, não tinha com quem brincar, e muito menos com quem conversar, pois João trabalha até tarde e chegava somente para as refeições, dormia um pouco e voltava para o trabalho, mal perguntando como Miguel estava ou o que tinha feito do seu dia, as únicas perguntas que fazia eram a respeito da escola e das suas notas, e Se miguel respondesse que não tinha ido bem , ou que sentia dificuldades, ou que não gostava da escola...João logo ralhava com ele " Vc não pode ser burro, não pode ter dificuldade, está tendo uma chance que eu gostaria de ter tido, portanto não estrague tudo" este fora o motivo da briga, joão indagou o motivo plo qual miguel não estava estudando, Já que este -por preguiça- dizia joão, reprovara o ano, e inda dizia, que não entendia como alguém que só tinha que estudar e que mal tinha afazeres domésticos poderia ir mal na escola!Miguel respondeu furioso, que preferia trabalhar , que não entendia o porque ir a escola, e que agora que repetira o ano, não queria voltar mesmo, todo mundo ia saber da sua desgraça,de que era mesmo um inútil que não conseguia entender a maldita matemática, que não servia para nada nem ninguém..
De tão bravo que estava, ficou cavucando a areia, divagando de como aquelas férias seriam melhores, se estivesse, muito longe, bem depois de onde o sol se punha na praia, "queria ir para bem longe daquela ilha, e nunca mais voltar, talvez procurar o pai, que saira da ilha para tentar a vida, e nunca mais retornara, gostava de imaginar que o pai se tornara um rico comerciante, ou que agora trabalhava em uma embarcação pirata, e que um dia voltaria para buscá-lo,
Foi quando derrepente, deu com o pé, numa coisa dura, fria, e lisa curioso com a descoberta e pensando que poderia ser algo de valor inestímavel, começou a cava(agora com as mãos, qndo completou a escavação deparou-se com uma garrafa de vidro, verde bem escuro, e sem rótulo colocou a garrafa contra a luz, e percebeu que em seu interior, estava enrolado um pergaminho, muito antigo, já não podendo se conter de curiosidade, cm as mãos tr~emulas, e com aquele friozinho na barriga que antecedem uma descoberta, forçou a rolha, que embora parecesse que seria impossivel de sair sem um saca rolhas, saiu sem nenhum uma dificuldade em suas mãos , ao desenrolar o pergaminho, que a príncipio parecia completamente em branco, sentiu que havia um cheiro diferente no ar, um cheiro que nunca havia sentido antes, poderia ser rum , ou talvez, bem...parece loucura, mas talvez cheirasse a magia...